(...)Um corpo “pesado” debilita o espírito. Santo Agostinho dizia que temia não a impureza da comida, mas a do apetite. Ele escreve uma página sábia sobre isso: “Vós me ensinastes a ingerir os alimentos como se tratasse de remédios”. Santa Catarina de Sena dizia que o “estômago cheio prejudica a mente”. E Santo Ambrósio afirmava que: “Aquele que submete o seu próprio corpo e governa sua alma, sem se deixar submergir pelas paixões, é seu próprio senhor: pode ser chamado rei, porque é capaz de reger a sua própria pessoa”. E o líder pacifista indiano Gandhi afirmava que “a verdadeira felicidade é impossível sem verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem o rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estarão, automaticamente, sujeitos ao controle quando a gula estiver sob controle”.(...)
Felipe Aquino - Fonte:
Um comentário:
A transformação da vida no planeta exige de nós uma postura ética.
Para sermos melhores, necessitamos mudar por dentro.
Reforma interna remete à revisão de valores e deixar de comer carne é um dos pontos cruciais.
Não vamos dizer aqui que só nos faz bem à saúde física, limpa o corpo das impurezas, evita doenças, é mais do que isso.
Deixar de comer carne é deixar também de ser cúmplice da morte de animais, que são nossos irmãos menores aqui na Terra e dependem totalmente de nós.
Alguns se deixam imolar passivamente, sem perceber que a mesma mão que os acaricia também os matará!
A salvação das matas, dos rios, do ar não terão o mesmo valor se continuarmos a matar os nossos irmãos animais, justificando suas mortes pelos nossos estômagos.
Namastê!
Simone Breda
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